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Foto: Internet |
Deus redimirá a minha vida da sepultura e me levará para si (Sl 49.15).
Segundo se diz por aí, a única certeza que podemos ter na vida é a morte. E, de fato, todos nós passaremos por ela. O salmo que você acabou de ler nos defronta com esta realidade. Seja você rico ou pobre, importante ou não, não há nada que o possa livrar do fim da sua vida neste mundo. E mesmo que em vida sejamos diferentes uns dos outros, na morte somos todos iguais. O rico se iguala ao pobre, e o mesmo acontece com o sábio e o tolo.
Mas diante dessa realidade quero chamar sua atenção para o versículo que está em destaque. Mesmo que a morte alcance a todos nós, há uma esperança que a transcende. O salmista ainda não conhecia a realidade da ressurreição que se tornou conhecida para nós por meio de Jesus Cristo, mas ele tinha a esperança de que não ficaria esquecido na sepultura. E hoje, desde a vinda de Cristo, temos a firme convicção de que, assim como todos morrem, em Cristo todos serão vivificados. Jesus Cristo venceu a morte ao ressuscitar. E daquele momento em diante, a morte deixou de ter a última palavra. O apóstolo Paulo afirma, ao falar sobre a ressurreição, que a morte foi destruída pela vitória de Cristo. E questiona: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está ó morte, o seu aguilhão?” (1Co 15.55)
A realidade da morte não deve nos assustar, mas fazer-nos questionar e avaliar a forma como vivemos. Vejo pessoas negligenciando uma vida relacional com Deus e priorizando coisas que ficarão neste mundo quando morrerem. O que você está buscando e valorizando na sua vida? Saiba que nossa vida é extremamente curta; por isso devemos conduzi-la de maneira que possamos herdar a vida eterna com Deus. Não dedique todos os seus esforços àquilo que pode ser tirado das suas mãos a qualquer momento. Se você quer ter uma esperança viva que jamais perecerá nem perderá o seu valor, busque o Reino de Deus enquanto ainda pode. – MP
Segundo se diz por aí, a única certeza que podemos ter na vida é a morte. E, de fato, todos nós passaremos por ela. O salmo que você acabou de ler nos defronta com esta realidade. Seja você rico ou pobre, importante ou não, não há nada que o possa livrar do fim da sua vida neste mundo. E mesmo que em vida sejamos diferentes uns dos outros, na morte somos todos iguais. O rico se iguala ao pobre, e o mesmo acontece com o sábio e o tolo.
Mas diante dessa realidade quero chamar sua atenção para o versículo que está em destaque. Mesmo que a morte alcance a todos nós, há uma esperança que a transcende. O salmista ainda não conhecia a realidade da ressurreição que se tornou conhecida para nós por meio de Jesus Cristo, mas ele tinha a esperança de que não ficaria esquecido na sepultura. E hoje, desde a vinda de Cristo, temos a firme convicção de que, assim como todos morrem, em Cristo todos serão vivificados. Jesus Cristo venceu a morte ao ressuscitar. E daquele momento em diante, a morte deixou de ter a última palavra. O apóstolo Paulo afirma, ao falar sobre a ressurreição, que a morte foi destruída pela vitória de Cristo. E questiona: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está ó morte, o seu aguilhão?” (1Co 15.55)
A realidade da morte não deve nos assustar, mas fazer-nos questionar e avaliar a forma como vivemos. Vejo pessoas negligenciando uma vida relacional com Deus e priorizando coisas que ficarão neste mundo quando morrerem. O que você está buscando e valorizando na sua vida? Saiba que nossa vida é extremamente curta; por isso devemos conduzi-la de maneira que possamos herdar a vida eterna com Deus. Não dedique todos os seus esforços àquilo que pode ser tirado das suas mãos a qualquer momento. Se você quer ter uma esperança viva que jamais perecerá nem perderá o seu valor, busque o Reino de Deus enquanto ainda pode. – MP
Se ao nascer existe a certeza da morte, ao morrer existe a certeza da ressurreição.
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