Cristãos no Níger ainda tentam se recuperar de ataques a igrejas - Rádio Maranata FM - Paulo Afonso-BA
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Quase cinco meses após os ataques de muçulmanos extremistas a igrejas no Níger, a comunidade cristã ainda tenta se reerguer e seguir com suas vidas sem ter medo do que ainda pode acontecer.
Em 16 de janeiro membros de grupos radicais saquearam e queimaram cerca de 70 igrejas e instituições ligadas a elas. Os ataques pegaram todos de surpresa, pois não havia registro de conflitos entre cristãos e muçulmanos, até então, naquele país.
O ataque foi uma forma de protesto contra a revista ‘Charlie Hebdo’ que voltou a publicar uma charge do profeta Maomé. Semanas antes, uma das charges publicada pela revista motivou a invasão e o assassinato de 12 pessoas na sede da publicação em Paris.
Mas a resposta do Níger aparece completamente sem sentido, os grupos radicais começaram a destruir igrejas e lares cristãos. Dez pessoas foram mortas na capital Niamey e o terror se instalou por todo o país.
O brasileiro Alexandre Canhoni atua como missionário no Níger e chegou a relatar para a imprensa como tudo aconteceu. Ele e sua família conseguiram escapar sem ferimentos, mas a casa onde eles moravam e onde funcionava uma base missionária foram completamente destruídas.
Assim como Alexandre, outros missionários e famílias cristãs estão trabalhando para reconstruírem suas residências, escolas e igrejas. O trabalho acontece diante do temor de novos ataques.

Em entrevista, o missionário informou que os espaços da missão foram completamente destruídos
Família missionária
Alexandre Canhoni e sua família moram no Níger há 14 anos desenvolvendo trabalho social e missionário que atende a cerca de 2.000 pessoas, entre crianças e adolescentes.
Ao longo desses anos ele jamais pensou que presenciaria um ataque tão violento de muçulmanos contra cristãos. “17 de janeiro vai ficar marcado para o resto de nossas vidas”, disse à época em entrevista ao ‘Gospel Prime’.
Diante do risco de novos ataques, alguns missionários cristãos começaram a deixar o Níger, mas Alexandre não pretende sair do país africano. “Eu só saio com os meus filhos. Nós estamos com 17 filhos adotados”, relatou.
Fonte: Gospel Prime


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