Na tradição islâmica, o retrato de profetas é proibido, o que levou a censura de países como Bahrein, Qatar e os Emirados Árabes Unidos a proibir a exibição do filme estrelado por Russell Crowe no papel de Noé. De acordo com o The Hollywood Reporter, a Paramount espera sentenças similares no Kuwait, Jordânia e Egito.
A importante instituição islâmica Al-Azhar emitiu uma declaração na quinta-feira contra os filmes que retratam figuras bíblicas, classificando-os como “contrários à fé e aos fundamentos da Sharia Islâmica”.
Grupos religiosos nos Estados Unidos também expressaram preocupação sobre o filme e sua fidelidade ao relato bíblico. Diante disso a Paramount concordou, na semana passada, a ajustar as peças publicitárias do filme para deixar claro que é uma adaptação criativa e não literal da história bíblica.
Fonte: Dan Martins, para o Gospel+
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