Embora tenha reafirmando que o matrimonio é entre homem e mulher, o papa observou que “é necessário olhar para os diferentes casos e analisá-los em sua singularidade”, para determinar como a igreja entenderá essa “tendência mundial”. De acordo com o site Acontecer Cristiano, ele disse ainda que é possível que o catolicismo se abra a novas formas de união civil.
Os estados leigos precisam justificar a união civil a fim de regular as diversas situações de coabitação, motivados pela necessidade de regulamentar os aspectos econômicos entre as pessoas, como, por exemplo, assegurando a assistência médica – afirmou o líder católico.
O professor de teologia Massimo Faggioli, da Universidade americana de St. Thomas, analisou os comentários do papa e disse acreditar que ele está afirmando com isso que “não é seu papel interferir em soluções jurídicas para problemas complexos, que não são de competência da Igreja”.
Fonte: Dan Martins, para o Gospel+
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